domingo, 4 de fevereiro de 2018

Campeonato Open Ciclocross Águeda #3

Corrida de despedida para mim, desta temporada de Ciclocross 2017/2018, com a participação na terceira prova do Campeonato Open de Ciclocross de Águeda.

Foto: Júlio Fernando Ornelas
Depois da participação na primeira prova desta competição, que se disputou em simultâneo com a primeira prova da Taça de Portugal, no passado mês de Novembro, não tencionava regressar aquele circuito. Ainda hoje tenho marcas no corpo da queda que tive lá nesse fim de semana e as características do circuito em si também não me agradavam. 
Mas o gosto pelo Ciclocross e o facto de achar que pelo empenho e coragem que tiveram para colocar de pé este campeonato, os organizadores mereciam uma segunda oportunidade da minha parte, decidi ir participar nesta prova, depois de ter falhado a segunda por ter coincidido com o Campeonato do Mundo na Bélgica, e não me arrependo de ter ido.

Foto: Júlio Fernando Ornelas
O traçado do circuito sofreu algumas alterações, principalmente na sua primeira metade, que na minha opinião tornaram-no bastante melhor, mais rápido e fluido e sem aquela longa secção inicial em single-track.

O facto de estarmos já em final de temporada foi muito notado em termos de adesão de participantes, o que levou a algumas alterações no formato das corridas. Desta vez os Master 30 alinharam em conjunto com as categorias de Elites, Juniores, Master 40, 50 e Femininas.

Dado o sinal de partida, consegui chegar-me para a frente do pelotão e andei na frente da corrida juntamente com o Elite Vítor Santos (Quinta das Arcas/Jetclass/Xarão) durante as primeiras duas voltas, até que entretanto ele assumiu a frente de corrida e isolou-se.
Na luta pelos Master 30 eu também estava isolado na frente, tendo encontrado o meu ritmo e apenas uma ligeira queda na quarta volta veio destabilizar momentaneamente a minha prova e assim venci, sendo seguido pelo Pedro Marques (BTT Seia) e pelo Domingos Ladislau (Code/Santa Cruz(Bicicastro).

Uma vez mais tive a oportunidade de correr com a Trek Boone 7, que voltou a confirmar as expectativas de grande máquina de CX que é.

Termina assim esta temporada de Ciclocross. Agora as atenções voltam-se para o BTT e daqui a nada já estamos com saudades do espectáculo do CX...

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